Um anfiteatro, hoje em ruínas, continua sendo o símbolo de Roma (Itália). Um exemplo típico de Arquitetura e Tortura.
Sua construção, de 48 m de altura, levou de 8 a 10 anos para ser concluída. Sua capacidade era de aproximadamente 50.000 pessoas. Numa segunda etapa foi erguido o 4º andar, suportando até 90.000 pessoas. Foi utilizado para espetáculos e entretenimentos até o início da era medieval. Ali ocorreram combates de gladiadores entre si e entre gladiadores e animais, havendo muito sofrimento e mortes.
A arena, com dimensões de 87,5 m por 55 m, era forrada de madeira e, sobre ela, depositavam areia (daí o nome arena) para absorver o sangue derramado nos combates. Também foi palco de batalhas navais e, para isso, submergiam o local com água. Na parte subterrânea, existiam celas e jaulas que poderiam surgir em qualquer local da arena. A cobertura removível, que servia para proteger os espectadores do sol, demonstra o avanço das técnicas utilizadas pelos construtores romanos. Os cinco anéis concêntricos de arcos e abóbadas que formam o Coliseu representam perfeitamente o avanço introduzido pelos romanos à engenharia de estruturas. Esses arcos são de concreto (feitos com cimento natural) e revestidos por alvenaria. A alvenaria era construída simultaneamente e já servia de forma para a concretagem.
O Coliseu, não estando situado numa zona de encosta, como a maioria dos teatros e anfiteatros romanos, foi envolto por um “anel” artificial de rocha, garantindo assim a sua sustentação e, ao mesmo tempo, esta subestrutura serviu como ornamento ao edifício e proporcionava a entrada dos espectadores. Foi construído em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A sua planta elíptica mede dois eixos que se estendem aproximadamente de 190 m por 155 m. A fachada é composta por arcos decorados com colunas dóricas, jónicas e coríntias, de acordo com o pavimento em que se encontravam. Esta subdivisão deve-se ao fato de ser uma construção essencialmente vertical, criando assim uma diversificação do espaço.
Sua construção, de 48 m de altura, levou de 8 a 10 anos para ser concluída. Sua capacidade era de aproximadamente 50.000 pessoas. Numa segunda etapa foi erguido o 4º andar, suportando até 90.000 pessoas. Foi utilizado para espetáculos e entretenimentos até o início da era medieval. Ali ocorreram combates de gladiadores entre si e entre gladiadores e animais, havendo muito sofrimento e mortes.
A arena, com dimensões de 87,5 m por 55 m, era forrada de madeira e, sobre ela, depositavam areia (daí o nome arena) para absorver o sangue derramado nos combates. Também foi palco de batalhas navais e, para isso, submergiam o local com água. Na parte subterrânea, existiam celas e jaulas que poderiam surgir em qualquer local da arena. A cobertura removível, que servia para proteger os espectadores do sol, demonstra o avanço das técnicas utilizadas pelos construtores romanos. Os cinco anéis concêntricos de arcos e abóbadas que formam o Coliseu representam perfeitamente o avanço introduzido pelos romanos à engenharia de estruturas. Esses arcos são de concreto (feitos com cimento natural) e revestidos por alvenaria. A alvenaria era construída simultaneamente e já servia de forma para a concretagem.
O Coliseu, não estando situado numa zona de encosta, como a maioria dos teatros e anfiteatros romanos, foi envolto por um “anel” artificial de rocha, garantindo assim a sua sustentação e, ao mesmo tempo, esta subestrutura serviu como ornamento ao edifício e proporcionava a entrada dos espectadores. Foi construído em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A sua planta elíptica mede dois eixos que se estendem aproximadamente de 190 m por 155 m. A fachada é composta por arcos decorados com colunas dóricas, jónicas e coríntias, de acordo com o pavimento em que se encontravam. Esta subdivisão deve-se ao fato de ser uma construção essencialmente vertical, criando assim uma diversificação do espaço.
Texto Por Elisane Mazzutti (Foto).